A economia da China também encontra problemas como a diferença de desenvolvimento económico entre as áreas costeiras, principalmente ao norte da China, e o seu interior, ainda predominantemente agrário e de baixos rendimentos, o que foi excluído com a liberalização do mercado, pois os investidores preferem investir em áreas com melhores infra-estruturas e trabalhadores mais qualificados.
Esta diferença de desenvolvimento aponta para um grande potencial de crescimento, cuja concretização deverá ser suportada pela continuação do processo de reformas estruturais da economia. A liberalização em curso deverá continuar a contribuir para o reforço de importância económica e da integração da China no mundo, em especial com as principais economias.
Por um lado, há a destacar a dimensão da China, que concentra cerca de 20% da população mundial, mas por outro, o PIB per capita Chinês, avaliado em termos de paridade de poder de compra, situa-se ainda muito aquém do observado nas principais economias avançadas ou nas novas economias industrializadas da Ásia (em 2004, equivalia a 14,3% do nível observado nos EUA).
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