A China é o maior emissor mundial de dióxido de carbono ao lado dos Estados Unidos. Esta defende que, como país em desenvolvimento, tem menor responsabilidade que os EUA e Europa em reduzir a sua poluição.
No entanto, a China começa a ter em conta a conservação do meio ambiente, após mais de duas décadas de esquecimento de considerações ambientais, mas infelizmente a situação ambiental geral da China continua grave, com frequentes acidentes de contaminação que afectam a qualidade de vida da população.
Em 2006 ocorreram 842 acidentes devido à poluição, entre eles 482 de contaminação da água, 232 de poluição do ar, 45 causados por resíduos sólidos, 10 no oceano e seis que provocados por ruídos e vibrações. As descargas de dióxido de enxofre atingiram nesse ano 25,8 milhões de toneladas, um aumento de 1,5% em relação ao ano anterior. Foram descarregadas 53,68 biliões de toneladas de água de esgoto, uma alta de 2,3% em relação a 2005. Por outro lado, as descargas de águas residuais industriais diminuíram 1,1%, e o lixo doméstico aumentou 5,8%, segundo o relatório da administração.
No ano de 2006, a China falhou nas metas que estabeleceu para a diminuição da poluição do ar e das águas, assim como os índices de eficiência energética.
A água potável só atingiu os padrões governamentais em 69% das maiores cidades da China em 2007, uma redução de cinco pontos percentuais em relação a idêntico período do ano anterior.
A qualidade da água também baixou de forma considerável nos três principais rios do norte (Songhuajiang, Huaihe e Haihe) situados junto das cidades de Pequim e Tianjin, enquanto os três principais lagos do país (Taihu, Chaohu e Dianchi) estão todos acima do nível máximo de poluição fixado pelo governo.
Wen Jibao, primeiro-ministro da China, na Assembleia Nacional Popular, justifica a actual situação da China afirmando que "O padrão de crescimento económico é deficiente, e isso pode ser aferido pelo excessivo consumo energético e pela poluição ambiental".
No entanto, a China começa a ter em conta a conservação do meio ambiente, após mais de duas décadas de esquecimento de considerações ambientais, mas infelizmente a situação ambiental geral da China continua grave, com frequentes acidentes de contaminação que afectam a qualidade de vida da população.
Em 2006 ocorreram 842 acidentes devido à poluição, entre eles 482 de contaminação da água, 232 de poluição do ar, 45 causados por resíduos sólidos, 10 no oceano e seis que provocados por ruídos e vibrações. As descargas de dióxido de enxofre atingiram nesse ano 25,8 milhões de toneladas, um aumento de 1,5% em relação ao ano anterior. Foram descarregadas 53,68 biliões de toneladas de água de esgoto, uma alta de 2,3% em relação a 2005. Por outro lado, as descargas de águas residuais industriais diminuíram 1,1%, e o lixo doméstico aumentou 5,8%, segundo o relatório da administração.
No ano de 2006, a China falhou nas metas que estabeleceu para a diminuição da poluição do ar e das águas, assim como os índices de eficiência energética.
A água potável só atingiu os padrões governamentais em 69% das maiores cidades da China em 2007, uma redução de cinco pontos percentuais em relação a idêntico período do ano anterior.
A qualidade da água também baixou de forma considerável nos três principais rios do norte (Songhuajiang, Huaihe e Haihe) situados junto das cidades de Pequim e Tianjin, enquanto os três principais lagos do país (Taihu, Chaohu e Dianchi) estão todos acima do nível máximo de poluição fixado pelo governo.
Wen Jibao, primeiro-ministro da China, na Assembleia Nacional Popular, justifica a actual situação da China afirmando que "O padrão de crescimento económico é deficiente, e isso pode ser aferido pelo excessivo consumo energético e pela poluição ambiental".
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